De um dia para o outro, o camisola 21 viu o “professor” sair para o Man. City e foi obrigado a crescer mais depressa.
Matic
é a âncora do Benfica desde o adeus de Javi García. Ainda a
ambientar-se ao novo estatuto, o sérvio vê-se lançado às feras de um
momento para o outro e o primeiro grande teste está agendado para o
Celtic Park, em Glasgow, embate que marca o arranque do clube da Luz na
Liga dos Campeões. Bastante voluntarioso, o médio necessita, no entanto,
de quem o auxilie a controlar o perímetro em termos defensivos, sob
pena de ser a partir daí que o adversário provoque os desequilíbrios.
Aimar constituiu o apoio dele no particular com o Betis, embora a missão
possa igualmente ser entregue a Carlos Martins. “Tanto Aimar como
Carlos Martins podem desempenhar a função à vontade”, assinala Carlos
Manuel, antigo jogador das águias.
O sistema de jogo da equipa
encarnada continua a prever a utilização de quatro jogadores no
meio-campo, a que se pode juntar um atacante. “O Benfica joga sempre com
um médio mais fixo, que atualmente é o Matic. À frente dele surge uma
linha de três homens, que passa a ser de quatro quando Rodrigo recua”,
diz a Record o treinador da Guiné-Bissau, de 54 anos,
admirador confesso de El Mago: “Aimar é muito bom jogador. A fisionomia
dele pode, contudo, impedi-lo de suportar os 90 minutos. Mas tudo isso
está certamente estudado em profundidade.”
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