Matic, ser um monstro não foi suficiente
A FIGURA: Matic
Figura monstruosa na narrativa dirimida no meio-campo. Tantas bolas roubou, às vezes de forma impossível, tantos passes acertados fez. Compenetrado, frio, com a finura de um cirurgião de reputação mundial. É um dos grandes nomes deste Clássico, deste Benfica, da temporada 2012/13. Incansável, esmagador, um atleta com uma dimensão que o antecessor [Javi Garcia] nunca teve.
Figura monstruosa na narrativa dirimida no meio-campo. Tantas bolas roubou, às vezes de forma impossível, tantos passes acertados fez. Compenetrado, frio, com a finura de um cirurgião de reputação mundial. É um dos grandes nomes deste Clássico, deste Benfica, da temporada 2012/13. Incansável, esmagador, um atleta com uma dimensão que o antecessor [Javi Garcia] nunca teve.
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Matic – O sérvio teve neste jogo a companhia de Enzo
Perez e Gaitán e preocupou-se mais com os processos defensivos. Foi o
mais recuado do trio e não permitiu que o conjunto da casa entrasse pelo
meio. Com a entrada de Roderick passou a jogar mais à frente e foi um
lutador na disputa de cada lance.
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Matic (3) - No início da época estava condenado a ser só mais um no plantel, o eterno suplente de Javi. Cresceu, cresceu e tornou-se no mais importante elemento do meio-campo, do qual dependia grande parte da estratégia de Jesus. Cotou-se como um verdadeiro tanque na intermediária, recuperando inúmeras bolas, mesmo quando o combate era desigual numericamente. Não teve problemas em travar os adversários - que se multiplicavam no miolo - através do recurso às faltas.
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